Os
sacramentos
O
cristianismo neotestamentário não é uma religião de ritos, e sim um
relacionamento íntimo entre o ser humano e Deus, ou seja, o contato direto que
o Criador mantém com sua criatura, através do Espírito Santo. Portanto, não
estabelece um sistema rígido de culto, mas proporciona-lhe um espaço amplo, que
é a Igreja, dentro da qual ele possa render culto a Deus.
Há,
porém, duas cerimônias que são essenciais, já que foram devidamente ordenadas:
o batismo e a Santa Ceia. Em virtude de seu caráter sagrado, estas cerimônias
são descritas às vezes como sacramentos, ou seja, coisas sagradas. Também são
chamadas ordenanças, porque são cerimônias ordenadas pelo Senhor Jesus Cristo.
A
palavra "batizar", empregada na forma do batismo, significa
literalmente "submergir". Esta interpretação está confirmada por
estudiosos do idioma grego e historiadores eclesiásticos. O batismo por imersão
está de acordo com o significado simbólico do batismo, ou seja, morte,
sepultamento e ressurreição (Romanos 6:1-14).
Preparação dos
candidatos
Só
devem ser batizadas as pessoas que tiverem reconhecido seu pecado, tiverem se
arrependido e aceitado Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. O ministro
ensinará a estas pessoas as doutrinas cristãs, acompanhando o texto bíblico com
um manual de doutrinas cristãs. Quando estiver convencido da conversão genuína
destes candidatos, ele lhes instruirá sobre a necessidade do batismo em água.
Aos que desejarem dar este importante passo, convém interrogá-los quanto às
suas convicções cristãs, para evitar batizar os que não deram ainda provas de
verdadeira conversão.
Antes
da cerimônia, o ministro se reunirá com os candidatos aprovados a fim de
prepará-los física e espiritualmente para o batismo, e assegurar deste modo a
solenidade da cerimônia. Quanto ao físico, poderá mostrar aos candidatos como
cruzar as mãos sobre o peito no momento antes da imersão na água. Quanto ao
espiritual, poderá pedir-lhes que assumam o seguinte compromisso que ele lhes
lera:
"Mediante
o sofrimento expiatório do Senhor Jesus Cristo, temos estabelecido um
relacionamento com Deus, relacionamento que se chama novo pacto, segundo o qual
recebemos o perdão dos pecados e a vida eterna.
"Esta
cerimônia de batismo nos lembra nossas obrigações para com Deus e para com os
demais. Portanto, aproveitaremos a oportunidade para nos consagrar de novo e
renovar nossas promessas. Nós nos comprometemos a trabalhar pelo progresso da
igreja no conhecimento e santidade, para promover sua espiritualidade e para
nos mantermos firmes em seu culto, disciplina e doutrina.
"Como
administradores do que Deus nos confiou, nós nos comprometemos a contribuir com
alegria e regularmente para o sustento do ministério, para os gastos da igreja,
para o auxílio dos pobres e a expansão do evangelho por todo o mundo.
"Quanto
ao nosso lar, nós nos comprometemos a manter o culto doméstico e a oração em
casa, a criar os nossos filhos no temor do Senhor, e a buscar a salvação dos
nossos entes queridos e de nossos conhecidos.
"Em
virtude de nosso chamado como crentes, e pelo amor as pessoas não-convertidas
por quem Jesus Cristo também morreu, nós nos comprometemos a andar com
prudência e discrição diante do mundo, evitando a pecaminosidade e o que é
reprovável. Nós nos comprometemos a ser justos em nosso relacionamento com os
demais, fiéis em nossos compromissos, e exemplares em nossa conduta. Nós nos
comprometemos a evitar as murmurações, as fofocas e a ira, e a ser fervorosos
em nossos esforços por expandir o reino de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo.
"Em
virtude de termos um só Senhor que nos une como irmãos em uma só fé, nós nos
comprometemos a velar uns pelos outros em amor fraternal, a orar uns pelos
outros, a nos ajudarmos em tempos de enfermidades e dificuldades, a sermos
corteses em nossa maneira de falar, a não ofendermos por nada, e a estarmos
sempre dispostos a procurar reconciliação segundo os ensinamentos de nosso
Senhor.
O
ministro perguntará aos candidatos:
"Vocês
assumem este compromisso?"
Os
candidatos em uníssono responderão: "Sim, nós o assumimos, e pela graça de
Deus o cumpriremos."
Instruções
para o ministro
É
costume celebrar um breve culto devocional antes da cerimônia do batismo. Se o
culto for realizado em um lugar público onde estarão reunidas pessoas
não-convertidas, é ideal explicar o plano da salvação e o significado
maravilhoso do batismo em água. Tanto perante crentes como não-crentes, é
proveitoso estabelecer a base bíblica do batismo, mediante a leitura de uma das
passagens que aparecem no final deste capítulo.
Se
o batismo é realizado em batistério, o ministro descerá primeiro e ajudará os
candidatos a descerem, para evitar que escorreguem ou tropecem. Se o batismo é
realizado em um rio, o ministro deverá batizar contra a corrente, de modo que a
força da corrente o ajude a levantar da água a pessoa batizada. Em qualquer
caso, procurará estar de frente para o público, a fim de que todos possam ver o
ato do batismo.
O
ministro orará pelos candidatos e, à medida que tiver dado a cada um a
oportunidade de testificar de sua fé no Senhor Jesus Cristo e de sua firme e
fiel determinação de perseverar até o fim, os irá batizando um por um,
empregando uma das seguintes fórmulas:
"Irmão(ã)__________________(nome
do candidato), devido ao fato de você já ter crido no nosso Senhor Jesus
Cristo, e o aceitado como seu Salvador pessoal, eu o (a) batizo em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém."
"Em
obediência à grande comissão, e segundo sua profissão de fé no
Senhor Jesus Cristo,
eu batizo __________________(nome
do candidato) em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém."
"Diante
de sua confissão de fé em Jesus Cristo, o Filho de Deus e o seu Salvador, eu o
(a) batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém."
Com
uma mão o ministro segurará as mãos cruzadas do candidato, e com a outra o
apoiará debaixo da nuca a fim de levantá-lo com segurança da água. Em seguida o
submergirá e o levantará, evitando qualquer atitude que quebre a solenidade ou
provoque risos.
Depois
que todos tiverem sido batizados, o ministro orará por eles e despedirá a
igreja, a não ser que o batismo esteja sendo celebrado durante uma das partes
preliminares do culto.
Passagens
bíblicas
"Naqueles
dias apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia, e dizendo:
Arrependei-vos, pois está próximo o reino dos céus. Este é aquele de quem o
profeta Isaías falou, ao dizer: Voz do que clama no deserto, preparai o caminho
do Senhor, endireitai as suas veredas. As vestes de João eram feitas de pêlos
de camelo, e ele trazia um cinto de couro na cintura. Seu alimento era
gafanhotos e mel silvestre. Então iam ter com ele Jerusalém, toda a Judéia e
toda a região circunvizinha ao Jordão. Confessando os seus pecados, eram
batizados por ele no rio Jordão. Mas, vendo ele muitos dos fariseus e dos
saduceus, que vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras! Quem vos ensinou
a fugir da ira futura? Produzi frutos dignos de arrependimento. E não penseis
que basta dizer: Temos por pai a Abraão. Eu vos digo que destas pedras Deus
pode suscitar filhos a Abraão. O machado já está posto à raiz das árvores, e
toda árvore que não produz bom fruto, será cortada e lançada ao fogo. Eu vos
batizo com água, para arrependimento. Mas após mim vem aquele que é mais
poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará
com o Espírito Santo e com fogo. Na mão ele tem a pá, e limpará a sua eira, recolhendo
o trigo no seu celeiro e queimando a palha com fogo que nunca se apagará. Então
veio Jesus da Galiléia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele.
Mas João tentava dissuadi-lo, dizendo: Eu preciso ser batizado por ti, e vens
tu a mim? Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por agora, pois assim nos convém
cumprir toda a justiça. Então João consentiu. Assim que Jesus foi batizado,
saiu logo da água. Nesse instante abriram-se-lhe os céus, e viu o Espírito de
Deus descendo como pomba e pousando sobre ele. E uma voz dos céus disse: Este
é o meu Filho amado, em quem me comprazo." (Mateus 3:1-17).
"Princípio
do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Como está escrito no profeta
Isaías: Eu envio o meu anjo diante da tua face, o qual preparará o teu caminho.
Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas
veredas. Apareceu João batizando no deserto, e pregando o batismo de
arrependimento, para remissão dos pecados. Toda a província da Judéia e os de
Jerusalém iam ter com ele e, confessando os seus pecados, eram batizados por
ele no rio Jordão. João andava vestido de pêlos de camelo, trazia um cinto de
couro e comia gafanhotos e mel silvestre. E pregava, dizendo: Após mim vem
aquele que é mais forte do que eu, do qual não sou digno de, abaixando-me,
desatar a correia das suas sandálias. Eu, em verdade, vos batizei com água,
mas ele vos batizará com o Espírito Santo. Naqueles dias veio Jesus de Nazaré,
na Galiléia, e foi batizado por João no Jordão. Logo que saiu da água viu os
céus abertos, e o Espírito que, como pomba, descia sobre ele. Então ouviu-se
esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo." (Marcos
1:1-11).
"Chegando-se
Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto,
ide e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos
tenho mandado. E certamente estou convosco todos os dias, até à consumação do
século." (Mateus 28:18-20).
"Mais
tarde Jesus apareceu aos onze, estando eles à mesa, e lançou-lhes em rosto a
incredulidade e dureza de coração, porque não acreditaram nos que o tinham
visto já ressuscitado. E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o
evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não
crer será condenado." (Marcos 16:14-16).
"Disse-lhes
Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo,
para perdão dos pecados. E recebereis o dom do Espírito Santo. A promessa diz
respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe - a tantos
quantos Deus nosso Senhor chamar. Com muitas outras palavras dava testemunho,
e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. Os que de bom grado
receberam a sua palavra foram batizados, e naquele dia agregaram-se quase três
mil almas. E perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão, e no partir
do pão e nas orações." (Atos 2:38-42).
"Ou
não sabeis que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na
sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte, para
que, como Cristo ressurgiu dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos
em novidade de vida." (Romanos 6:3-4).
"...pois
todos vós que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo." (Gálatas
3:27).
"...tendo
sido sepultados com ele no batismo, nele também ressurgistes pela fé no poder
de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos." (Colossenses 2:12).
Veja
também Atos 8:26-39, 10:44-48 e 16:25-34.
"Irmãos,
vocês já fizeram profissão pública de sua fé em Cristo, foram batizados no nome
do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, e foram recomendados pelo corpo
oficial da igreja para serem admitidos como membros. Vocês prometem agora
viver uma vida santa como fiéis seguidores de Cristo, e contribuir para a paz,
a prosperidade e a unidade da igreja?"
Os
candidatos em uníssono responderão: "Sim, prometemos."
O
ministro dirá:
"Visto
que vocês já fizeram profissão de sua fé no Senhor Jesus Cristo, nós os
recebemos como membros desta igreja, com os privilégios e deveres próprios de
nossa família espiritual."
O
ministro dará as boas-vindas a cada um dos novos membros, apertando-lhes a mão
direita, e concluirá com a seguinte bênção pastoral:
"Que
Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo os abençoe e os guarde agora e
para sempre. Amém."
"Ora,
o Deus da paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dentre os
mortos a nosso Senhor Jesus, o grande pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em toda
boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é
agradável por meio de Jesus Cristo, ao qual seja a glória para todo o sempre.
Amém." (Hebreus 13:20-21).
RECEPÇÃO DE NOVOS
MEMBROS
Os
candidatos se apresentarão diante da igreja, à qual o ministro dirá:
"Amados
irmãos, as Escrituras nos ensinam que a igreja é um corpo e um exército, que
tem por cabeça e capitão a Jesus Cristo. O plano de Deus consiste em ajuntar em
um mesmo rebanho a todos os nascidos de novo, a fim de manter firmes os crentes
e pregar o evangelho aos que ainda não creram em Cristo."
"E
dever dos membros procurar a paz e a unidade da igreja, levando as cargas uns
dos outros, socorrendo-se mutuamente, sendo fiéis à igreja e contribuindo para
o sustento dela e suas atividades."
Dirigindo-se
aos candidatos, o ministro dirá:
"Irmãos,
vocês já fizeram profissão pública de sua fé em Cristo, foram batizados no nome
do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, e foram recomendados pelo corpo
oficial da igreja para serem admitidos como membros. Vocês prometem agora
viver uma vida santa como fiéis seguidores de Cristo, e contribuir para a paz,
a prosperidade e a unidade da igreja?"
Os
candidatos em uníssono responderão: "Sim, prometemos."
O
ministro dirá:
"Visto
que vocês já fizeram profissão de sua fé no Senhor Jesus Cristo, nós os
recebemos como membros desta igreja, com os privilégios e deveres próprios de
nossa família espiritual."
O
ministro dará as boas-vindas a cada um dos novos membros, apertando-lhes a mão
direita, e concluirá com a seguinte bênção pastoral:
"Que
Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo os abençoe e os guarde agora e
para sempre. Amém."
"Ora,
o Deus da paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dentre os
mortos a nosso Senhor Jesus, o grande pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em
toda boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é
agradável por meio de Jesus Cristo, ao qual seja a glória para todo o sempre.
Amém." (Hebreus 13:20-21).
A SANTA CEIA
O pastor deve anunciar com a devida antecedência o culto de Santa Ceia, exortar os crentes a atentarem para a preparação espiritual, e avisar aos não-convertidos acerca do perigo de tomá-la sem estarem devidamente preparados. É importante que os membros entendam que só deve ir à mesa do Senhor aquele que estiver com o coração limpo e sem pecado (1 Coríntios 11:27-32). Por isso todo o que desejar participar da Ceia do Senhor deve preparar o coração. O que tiver caído em pecado deve arrepender-se e procurar o perdão. Em caso de haver rancores e desgostos entre alguns dos membros, estes devem reconciliar-se antes de aproximarem-se da mesa do Senhor.
O pastor também deve anunciar que tanto ele como os demais obreiros estão dispostos a ajudar espiritualmente a quem lhes pedir. Depois da exortação, convém que todos se entreguem à oração e à meditação diante de Deus.
Geralmente a Santa Ceia é celebrada no término do culto do dia do Senhor, no primeiro domingo do mês, pela manhã ou à noite.
Não se deve apressar esta cerimônia. Ela é um ato solene e deve-se esperar que os participantes recebam ricas bênçãos da parte do Espírito Santo ao permanecerem em sua presença durante a cerimônia.
Devido ao fato de esta cerimônia ser estritamente de caráter espiritual e exclusivamente para os crentes, deve ser celebrada de preferência em um culto quando todos os irmãos estiverem reunidos, e não em um encontro comum de evangelização. Deste modo haverá maior liberdade para se entrar em íntima comunhão com o Senhor.
O pastor deve explicar antecipadamente a ordem do culto àqueles que o tiverem ajudando a repartir o pão e o vinho.
O convite para participar da Ceia deve ser extensivo a todos os presentes que forem membros em plena comunhão de alguma igreja evangélica.
CERIMÔNIA 1
Para dar início à celebração da Santa Ceia, o ministro se aproximará da mesa preparada antecipadamente, pedirá aos diáconos ou às pessoas designadas para esta solenidade, que venham juntar-se a ele diante da mesa.
Depois que o ministro tiver se aproximado da mesa e os seus auxiliares estiverem ao seu lado, ele fará a Deus uma oração, pedindo a sua bênção sobre o pão e o vinho. Em seguida, os irmãos que ali estão designados para reparti-los distribuirão o pão, e em seguida o vinho, entre as demais pessoas que ali estão reunidas, participando desta santa solenidade.
Antes de comer o pão, o ministro lera:
"Pois eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim." (1 Coríntios 11:23-24).
E dirá:
"Comamos todos o pão."
Da mesma maneira lera:
"Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha." (1 Coríntios 11:25-26).
E dirá:
"Bebamos todos o vinho."
Após ter bebido o vinho e ter tido um momento de meditação e adoração ao Senhor, o ministro lera:
"Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha." (1 Coríntios 11:26).
"A Palavra de Deus diz que depois que Cristo e os seus discípulos comeram do pão e beberam do vinho, celebraram assim a primeira Ceia do Senhor, e cantaram um hino antes de retirar-se do aposento alto." (Mateus 26:30; Marcos 14:26).
Para finalizar, será cantado um hino ou um corinho.
Nota: Algumas igrejas costumam recolher uma oferta para as pessoas pobres no final da Ceia.
CERIMÔNIA 2
Antes dos participantes se aproximarem do altar, o ministro lera uma das seguintes passagens, dando preferência à primeira delas: 1 Coríntios 11:23-26; Mateus 26:17-20,26-29; Marcos 14:12-17,22-25; Lucas 22:7-20.
O ministro e os diáconos ou pessoas designadas se posicionarão diante da mesa, sobre a qual colocaram o pão e o vinho. Depois de orar, o ministro lera outra vez os versículos que dizem respeito ao pão, o partirá e o entregará aos seus ajudantes, que o distribuirão entre os participantes. Um hino poderá ser cantado ou alguns corinhos durante a distribuição.
Quando todos já tiverem sido servidos, o pastor servirá aos auxiliares, e finalmente um dos auxiliares o servirá.
Todos unidos comerão em silêncio.
Da mesma maneira, o vinho será servido, e no final será cantado um hino ou corinho de louvor a Jesus Cristo.
Nota: O pastor tem plena liberdade de pedir que cantem alguns hinos ou corinhos, ou pode convocar a igreja para um momento de oração durante o culto, conforme o Espírito Santo o guiar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiInjS6EPGjwAeozqXLJpme-lW-tWQegLcGgY0xEpU2BrH_9JWOBxD6m2BOF15q1DdDY3clOxMy4ZiaVw8v-ZhVgkjk3msmoQSwG3n7vttHrJhnTdzC-qp6KQch7d4x9liJI8bSnl2DMlEw/s200/Imagem+184.jpg)
DEDICAÇÃO DE CRIANÇAS
Nas Sagradas Escrituras não há nenhum ensinamento 0u exemplos que autorizem o batismo de crianças. Conforme ensinamento do Novo Testamento, o candidato ao batismo deve ter se arrependido de seus pecados (Atos 2:38), e ter crido em Jesus Cristo (Atos 8:37). Aqueles que ainda não podem fazer o uso completo da razão, não estão em condições de cumprir esses dois requisitos. As crianças estão nesta condição.
Por outro lado, as Escrituras ensinam acerca da apresentação pública das crianças a Deus, durante a qual pedimos ao Senhor que abençoe as crianças e a vida que elas terão pela frente.
Quando assim procedemos, estamos seguindo a prática admitida pela Igreja de todos os tempos. Não é o batismo em água, e sim uma apresentação de crianças a Deus, uma ação de graças e de fé, uma súplica pela bênção divina.
CERIMÔNIA 1
Hino ou corinho
Os pais trarão a criança à frente enquanto se canta um hino ou um corinho apropriado.
Leitura bíblica
O ministro fará a leitura das seguintes passagens:
"Traziam-lhe crianças para que as tocasse, mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir a mim as criancinhas, e não as impeçais, pois das tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que quem não receber o reino de Deus como criança, de maneira nenhuma entrará nele. E tornando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoou." (Marcos 10:13-16).
"Trouxeram-lhe então algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos, e orasse. Mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, e não os impeçais de vir a mim, pois dos tais é o reino dos céus. E, tendo-lhes imposto as mãos, partiu dali." (Mateus 19:13-15).
"Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força. Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração. Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, andando pelo caminho, deitando-te e levantando-te. Também as atarás na tua mão por sinal, e te serão por faixa entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais da casa, e nas portas." (Deuteronômio 6:4-9).
"Assim também não é da vontade de vosso Pai que está nos céus que um destes pequeninos se perca." (Mateus 18:14).
Exortação à igreja:
Dirigindo-se à igreja, o ministro dirá:
"Meus amados irmãos e amigos, Deus ordenou a família como uma instituição divina desde o começo da humanidade. Os filhos são herança que o Senhor tem confiado ao cuidado de seus pais. Portanto, os pais têm perante Deus e a sociedade a responsabilidade de velar pelos seus filhos. Damos testemunho de que Cristo é Rei e Senhor sobre nossa vida e a vida de nossos filhos.
"Nós nos comprometemos, enquanto nos for possível, a instruir este menino (ou esta menina, ou estas crianças), em sua lei e em sua santa vontade. A Bíblia nos oferece muitos exemplos disto.
"Joquebede instruiu ao seu filho Moisés depois de tê-lo entregue ao Senhor. Ana reconheceu que seu filho Samuel pertenceria a Jeová. Maria levou seu filho ao templo para dedicá-lo a Deus.
"Os pais deste menino (ou desta menina) reconhecem sua responsabilidade de educar, ensinar e exortar a esta criatura no temor e obediência da Palavra de Deus desde seus primeiros anos de vida.
"Trazemos à presença de Deus as crianças que ele nos tem confiado, as dedicamos a ele e suplicamos que ele as abençoe."
Pacto
O ministro pedirá aos pais que assumam um compromisso com relação à criança, fazendo-lhes as seguintes perguntas:
Ministro: "Diante de Deus e destas testemunhas, vocês prometem criar esta criança no temor do Senhor?"
Os pais responderão: "Sim, prometemos."
Ministro: Vocês prometem, além disto, guiá-la diariamente no pleno conhecimento do caminho do Senhor?"
Os pais: "Sim, prometemos."
Ministro: "Vocês prometem instruí-la para que conheça a Cristo como seu Salvador pessoal?"
Os pais: "Sim, prometemos."
Ministro: "Prometem, enquanto estiver sob o controle de vocês, dar a esta criatura um exemplo sólido e piedoso da vida cristã?"
Os pais: "Sim, prometemos."
Ministro: "Vocês apresentam este menino (ou esta menina) em solene e sincera dedicação a Deus?"
Os pais: "Sim, apresentamos."
Ministro: "Vocês prometem dedicar-se a criar este menino (ou esta menina) na doutrina e nos ensinamentos da santa Palavra de Deus?"
Os pais: "Sim, prometemos."
Ministro: "Prometem criar este menino (ou esta menina) na prática diária da oração, e ajudar-lhe a formar o caráter cristão, e a fazer tudo que estiver ao alcance de vocês para criá-lo em seu lar, em um ambiente de devoção a Deus?"
Os pais: "Sim, prometemos."
Ministro: "Baseando-me no fato de vocês terem prometido diante de Deus e desta congregação dedicar esta criança a Deus, e o terem afirmado com suas próprias palavras, eu os exorto a se dedicarem a esta sagrada obrigação com sabedoria, perseverança e esforço."
Dedicação
Tomando a criança nos braços (se não houver inconveniente) e colocando as mãos sobre ela, o ministro dirá:
"____________________(nome da criança), nós dedicamos você ao Deus Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Que o Senhor lhe fortaleça todos os dias de sua vida."
Oração dedicatória
"Agora, Pai, Criador do céu e da terra, nós te rogamos pelo bem-estar desta criança. Livra-a das cadeias do pecado e das enfermidades do corpo. Que à medida que ela for crescendo em idade e estatura, cresça também na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Dá aos seus pais sabedoria para que a criem em seus caminhos. Nós a dedicamos a tua honra e ao teu serviço, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém."
Hino ou corinho final
Uma vez que o ministro tenha orado, um hino ou um corinho será cantado. Enquanto a igreja canta, os pais voltarão aos seus assentos e o ministro voltará ao púlpito para se despedir da congregação.
CERIMÔNIA DE CASAMENTO
O casamento é uma instituição civil e religiosa, estando, portanto, sujeito a regulamentos jurídicos.
O
pastor deve familiarizar-se com as leis do Estado e da Nação onde
estiver celebrando esta cerimônia, pois só assim manterá sua consciência
tranqüila, sabendo que está cumprindo os requisitos da lei. Além disto,
deve manter um registro no qual fará constar os casamentos realizados
em sua igreja, com todos os dados necessários, e a assinatura dos
cônjuges, das testemunhas e do ministro oficiante.
A cerimônia pode ser celebrada no templo, ou em uma casa particular, mas sempre na presença de testemunhas.
Convém
que o pastor e os cônjuges ensaiem antecipadamente a ordem do programa
da cerimônia para evitar confusões. O pastor deve orientar e participar
de um ensaio com as pessoas envolvidas, mostrando como se deve entrar e
sair durante uma cerimônia nupcial.
Nota: Em
algumas cidades brasileiras, o pastor, antes de realizar a cerimônia
religiosa, exige dos nubentes a certidão de casamento civil. Porém, em
outras cidades, o pastor realiza o Casamento Religioso para Efeitos
Civis. Nesse último caso, antes de realizar a cerimônia, o pastor exige
dos noivos a certidão de habilitação para eles poderem se casar. Essa
certidão é requerida junto ao cartório do distrito de residência de um
dos nubentes. De posse desse documento, o pastor realiza o Casamento
Religioso para Efeitos Civis.
Na
semana seguinte à cerimônia, o casal ou um de seus familiares,
encaminha ao cartório o Termo de Casamento Religioso para Efeitos Civis,
comprovando a realização da cerimônia religiosa, e solicitando a
Certidão de Casamento, devidamente registrada. Pastores que exigem
antecipadamente a apresentação da certidão de casamento civil estão,
inadvertidamente e sem necessidade, colocando-se em uma posição
inferior a da autoridade civil.
CERIMÔNIA 1
Instituição do casamento
Os noivos estarão juntos, de pé, diante do ministro, o noivo à direita da noiva. Dirigindo-se à igreja, o ministro dirá:
"Estamos
reunidos na presença de Deus e destas testemunhas para solenizar
diante do Todo-poderoso o casamento deste homem e desta mulher.
"O
casamento é um estado honroso estabelecido por Deus, e santificado pela
presença de nosso Senhor nas bodas de Cana da Galiléia. As Sagradas
Escrituras nos dizem que digno de honra entre todos é o casamento, e o
consagram como símbolo da união mística entre Cristo e sua Igreja.
"O
casamento deve ser contraído com reverência e no temor de Deus,
considerando-se os fins para os quais ele foi ordenado, isto é, para o
companheirismo, o apoio e o consolo que os esposos devem proporcionar um
ao outro enquanto viverem.
"O
casamento foi ordenado para dar continuidade à sagrada instituição da
família, e para que os filhos, que são herança do Senhor, sejam criados
em retidão e respeito às coisas de Deus. O casamento contribui também
para o bem-estar da sociedade e para transmitir - mediante a boa ordem
familiar -, a pureza, a santidade e a verdade de geração em geração.
"No
jardim do Éden, Deus instituiu essa união à partir do primeiro casal
humano, a fim de tornar feliz toda a humanidade. Desde então os seres
humanos o têm praticado e, para dar-lhe consistência, o têm legalizado.
Pode-se dizer que o casamento é o contrato jurídico de uma união
espiritual.
"A
Palavra de Deus expressa que o casamento deve ser 'digno de honra
entre todos' (Hebreus 13:4). Aqueles que se casam decidiram aceitar este
estado honroso."
Oração
"Nosso
Pai e Deus, nenhum dos nossos prazeres será perfeito se tu não o
tomares completo. Faltará algo sublime em nossas horas mais felizes se
tu não nos acompanhares com tua bênção. Suplicamos-te, pois, que assim
como o Senhor Jesus Cristo esteve presente nas bodas de Cana da
Galiléia, assim também nós possamos desfrutar do gozo de tua divina
presença agora, durante esta cerimônia.
"Pedimos
que a bênção de tua presença seja uma realidade na vida deste homem e
desta mulher, que vão fazer um juramento solene diante de ti e destas
testemunhas, de modo que a lembrança desta hora santa os fortaleça e os
console em meio a todas as provas e mudanças que o futuro lhes trouxer.
Que a plenitude de tua presença seja uma realidade em todas essas
situações, ó Senhor, e manifesta a tua sabedoria, o teu amor e a tua
direção neste casamento. Amém."
Leitura bíblica
Dirigindo-se aos noivos, o ministro dirá:
"Vocês
vieram a mim, ministro de Cristo, para serem unidos diante de Deus,
pelos santos laços do matrimônio. Isto representa um passo sério e
solene, onde um assume perante o outro o compromisso de enfrentar as
circunstâncias que se lhes apresentarem, sejam elas de riqueza ou de
pobreza, de alegria ou de tristeza, de saúde ou de enfermidade, e
compartilharem tudo o que a vida dá e tudo o que ela tira, mantendo a
fidelidade um para com o outro, como esposo e esposa, conforme o que
foi ordenado por Deus, até que a morte os separe.
"Ouçam, pois, a Palavra de Deus, escrita para a instrução de vocês, e para que vocês tenham luz em seu caminho."
O ministro lera as seguintes passagens bíblicas:
"Vós,
maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a
si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a
lavagem da água, pela palavra, a fim de apresentá-la a si mesmo igreja
gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e
irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres,
como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
Afinal de contas, nunca ninguém odiou a sua própria carne, antes a
alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja; pois somos membros
do seu corpo. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se
unirá a sua mulher, e serão os dois uma só carne. Grande é este
mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja. Assim também vós, cada
um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher
respeite a seu marido" (Efésios 5:25-33).
"Igualmente,
vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher,
como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da
vida, para que não sejam impedidas as vossas orações" (1 Pedro 3:7).
"Vós,
mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor. Pois o marido é
o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo ele
próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está
sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a seus
maridos" (Efésios 5:22-24).
"Semelhantemente,
vós, mulheres, sede submissas a vossos próprios maridos, para que
também, se alguns deles não obedecem à palavra, pelo procedimento de
suas mulheres sejam ganhos sem palavra" (1 Pedro 3:1).
Votos:
Dirigindo-se ao noivo, o ministro perguntará:
"__________________(nome do noivo), você promete, diante de Deus e destas testemunhas, receber __________________(nome da noiva), como
sua legítima esposa para viver com ela, conforme o que foi ordenado por
Deus, na santa instituição do casamento? Promete amá-la, honrá-la,
consolá-la e protegê-la na enfermidade ou na saúde, na prosperidade ou
na adversidade, e manter-se fiel a ela enquanto os dois viverem?"
O noivo responderá: "Sim, prometo."
Dirigindo-se à noiva, o ministro perguntará:
"__________________(nome da noiva), você promete, diante de Deus e destas testemunhas, receber __________________ (nome do noivo) como
seu legítimo esposo, para viver com ele, conforme o que foi ordenado
por Deus, na santa instituição do casamento? Promete amá-lo, honrá-lo,
respeitá-lo, ajudá-lo e cuidar dele na enfermidade ou na saúde, na
prosperidade ou na adversidade, e manter-se fiel a ele enquanto os dois
viverem?"
A noiva responderá: "Sim, prometo."
Entrega das alianças
No caso da cerimônia incluir entrega de alianças, o ministro dirá ao noivo:
"__________________(nome do noivo), que penhor você dará a __________________(nome da noiva) como testemunho de suas promessas?"
O
noivo porá a aliança sobre a Bíblia do ministro, e o ministro,
segurando a aliança, dirá ao noivo que repita as seguintes palavras:
"Usando
esta aliança como símbolo de nossa união, eu me caso contigo, unindo a
ti o meu coração e a minha vida, e tornando-te participante de todos os
meus bens."
Entregando a aliança ao noivo para que ele a coloque no dedo anular da noiva, o ministro dirá ao noivo:
"Que esta aliança seja o símbolo puro e imutável do seu amor."
Em seguida, o ministro dirá à noiva:
"__________________(nome da noiva), que penhor você dará a __________________{nome do noivo) como testemunho de suas promessas?"
A
noiva colocará a aliança sobre a Bíblia do ministro, e este, segurando a
aliança, dirá à noiva que repita as seguintes palavras:
"Usando
esta aliança como símbolo de nossa união, eu me caso contigo, unindo a
ti o meu coração e a minha vida, e tornando-te participante de todos os
meus bens."
Entregando a aliança à noiva para que ela a ponha no dedo anular do noivo, o ministro dirá à noiva:
"Que esta aliança seja o símbolo puro e imutável do seu amor."
Oração
Em seguida os noivos se ajoelharão, e se o ministro achar conveniente, ele dirá:
"Como sinal de fidelidade às promessas que vocês fizeram um ao outro, segurem agora a mão um do outro."
O ministro colocará a mão direita sobre as mãos unidas dos noivos e orará, fazendo a Deus os seguintes pedidos:
"Deus
eterno, Criador e Consolador do gênero humano, Doador de toda a graça
espiritual, e Autor da vida eterna: Abençoa este homem e esta mulher, a
quem abençoamos em Teu nome, a fim de que eles vivam sempre em paz e em
amor, conforme teus santos mandamentos, e conduzindo o lar e a vida
deles de acordo com tua Santa Palavra, através de nosso Senhor Jesus
Cristo.
"Rogamos-te,
ó Deus Todo-poderoso, que continues a ser Salvador e guia de suas almas
imortais, para que, mediante a redenção de nosso Senhor Jesus Cristo,
alcancem a glória eterna. Amém."
Pronunciamento
Dirigindo-se à igreja, o ministro dirá:
"Visto que __________________________(nome dos noivos) consentiram
ambos em ingressar no estado de matrimônio, diante de Deus e destas
testemunhas, havendo ambos dado e empenhado sua fé e palavra um ao
outro, o que manifestaram pela união das mãos, eu os declaro marido e
mulher, casados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém."
"Aqueles aos quais Deus uniu, nenhum homem os separe."
Bênção pastoral
O ministro colocará a mão direita sobre as mãos dos noivos e dirá:
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