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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Tempo do Fim: tempo de Restauração e Santificação para a NOIVA DE CRISTO

 


Rogo-vos pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto espiritual.  2. E não vos amoldeis ao sistema deste mundo, mas sede transformados pela renovação das vossas mentes, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus
Romanos 12: 1-2

Entramos em um novo ano no qual aquele que se considera pertencer à Igreja Noiva de Cristo deve se dedicar ainda mais à santificação. Cada dia mais a volta de Jesus se aproxima e o tempo que nos resta para que a Palavra de Deus se torne um poder real e transformador em nossas vidas se esgota. Precisamos passar pelo poder transformador do oleiro este barro tão cheio de impurezas que se chama Igreja, para que Deus nos faça sua imagem e semelhança.
O Oleiro e o Poder Transformador do Evangelho
A classe evangélica precisa ser moldada pelo Espírito e pela Palavra, os únicos capazes de transformar até o mais vil pecador em um vaso honroso, criado para a glória de Deus.
Renovar o agir e o pensar, não segundo filosofias mundanas, mas segundo os ensinamentos do Evangelho de Cristo, deve ser prioridade na vida de todo crente, quanto mais vemos que se aproxima a volta do Senhor Jesus.
Seguir a santificação e a paz com todos é mostrar a Deus e aos homens que o Evangelho transcende das palavras para a nossa vida cotidianas e nos torna aptos a participar do Arrebatamento e sermos um fiel cidadão celestial. 
Afinal, diz o apóstolo Paulo em Hebreus: Sem a santificação ninguém verá a Deus(Hebreus 12).
Que 2014 seja, para você, crente em Jesus Cristo, um ano de renovação na fé, para que ela ão seja morna e nem fria, como a dos crentes de Laodicéia. Ao contrário, a fé verdadeira deve ser efervescente, na temperatura máxima do amor, da paz e da obediência ao Evangelho de Cristo.
Laodicéias do século 21
Leia a Bíblia Sagrada para ser sábio, e peça a Deus o colírio que abriu os olhos dos crentes de Laodicéia, em Apocalipse 3. Ali encontramos o quadro profético de uma igreja que se afasta dos fundamentos dos apóstolos e do evangelho. Laodicéia é o retrato triste e miserável de uma igreja quando perde a Graça e os ricos valores da Palavra de Deus, ficando empobrecida, nua, desprovida da cobertura do Espírito Santo e a ponto de ser vomitada da boca de Deus. Nelas Cristo está lá fora, batendo à porta de seus corações, esperando que lhe dêem a oportunidade de falar aquilo que elas precisam ouvir para serem salvas realmente. 
Quantas Igrejas, como Laodicéia, pensam agradar a Deus, quando, na verdade, Jesus Cristo não está mais em seus púlpitos nem na direção de religiões que não passam de grandes centros comerciais de almas e de homens. Em seu infinito amor, Cristo ainda trabalha para resgatar as “laodicéias” do século 21.
Por isso, Siga somente a Jesus e seu Evangelho; não siga homens, não siga denominações. Somente Jesus Cristo Salva e esse direito ele não outorgou a homens ou a organizações religiosas, por muito boas que pareçam aos seus olhos. 
Que 2014 seja para você um ano de renovação, santificação e preparação para o arrebatamento da igreja. Não se torne um "inimigo da Cruz" como Laodicéia, que preferiu abraçar a teologia da prosperidade e não o Evangelho de Cristo. Para eles, serem ricos e não terem falta de coisa alguma é o que lhes bastava para se considerarem "aprovados por Deus". Não incorra no mesmo erro de Laodicéia, pensando que uma situação financeira estável seja sinônimo de bênção ou aprovação de Deus. Antes, abra seu coração e deixa Cristo te preparar e te ensinar com Palavras de Verdade e não com falsos evangelhos. Para os que ficarem para trás, no arrebatamento, só restará o pranto e o ranger de dentes. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça o que o Espírito Santo nos diz. - Pr. Wagner Cipriano

A lição de Gamaliel


Muitas vezes, quando o crente é perseguido, não consegue perceber que a solução do conflito pode estar no próprio adversário. É isso mesmo: a solução pode estar no próprio adversário.

  O Conselho de Gamaliel Como exemplo disso encontramos nas Escrituras Sagradas o conselho de Gamaliel, dado aos judeus que perseguiam a igreja primitiva, quando os apóstolos lançavam em rosto dos sacerdotes que eles haviam matado o Cristo, Messias Salvador de Israel. Quando o sumo sacerdote e todo o sinédrio judaico, enfurecidos, já consideravam matar os apóstolos, um dos adversários, o mestre Gamaliel, entrou em cena e apaziguou os ânimos com seu sábio conselho. Essa passagem está em Atos dos Apóstolos, cap. 5:

E, ouvindo eles isto, se enfureciam, e deliberaram matá-los.

Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu, chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que por um pouco levassem para fora os apóstolos;

 E disse-lhes: Homens israelitas, acautelai-vos a respeito do que haveis de fazer a estes homens, Porque antes destes dias levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada.

Depois deste levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e levou muito povo após si; mas também este pereceu, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos.

 E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus.

Atos 5:33-3

Perseguir servos de Deus é procurar briga com o próprio Deus  Gamaliel acalmou os ânimos dos sacerdotes judaicos, exortando-os com um sábio conselho: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se esta obra é de homens, se desfará, Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. Isso está relacionado ao ensinamento de Jesus, que adverte sobre a recompensa que Ele dará aos inimigos do corpo de Cristo, os crentes: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.Mateus 25:40.
Toda perseguição contra a Igreja de Cristo é considerada uma afronta a Deus. Ora, será que o mais poderoso dos homens poderá enfrentar o Criador dos céus e da terra?

 Conselho aos crentes: Orar pelos que nos maldizem e perseguem

Crendo no poder de Deus, que tudo pode, quando vierem as lutas ore pelo teu inimigo. Fazendo isso terá de Jesus o socorro esperado e o Senhor pode lhe dar o mesmo livramento dado aos apóstolos, colocando na boca do seu inimigo o conselho que te trará o livramento e a solução do seu problema.

Deus faz com que inimigos  recebam "paz de espírito" e cessem toda perseguição

Sendo os caminhos do homem agradáveis ao Senhor, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele, diz Deus em Provérbios 16:7. Orar pelos inimigos e adversários é uma fonte de soluções espirituais para o crente. Vitória verdadeira é a que vem de Deus, e ela só vem quando obedecemos os ensinamentos bíblicos.

Experimente orar intensamente em favor das pessoas ao seu redor, e veja maravilhado o que acontecerá. Mas vale sempre lembrar que do crente exige-se sempre que seu sofrimento não advenha de injustiças praticadas pelo ele mesmo:
Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus; quanto a eles, é ele, sim, blasfemado, mas quanto a vós, é glorificado.
Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte.1 Pedro 4:13-16 Mas esses conselhos são apenas para os crentes m Jesus Cristo. Se você ainda não é um deles, acerte-se logo com Jesus. Mas, se foi um grande perseguidor da Igreja de Cristo, como o apóstolo Paulo, arrependa-se, peça perdão e se converta a Cristo, pois Ele quer ser Salvador para você também. Amém?  - Pr. Wagner Cipriano

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Escatologia e Apologética Cristã: Escatologia e Apologética Cristãs, Definição

Escatologia e Apologética Cristã: Escatologia e Apologética Cristãs, Definição: A Escatologia é o estudo das doutrinas bíblicas relativas aos últimos dias, ao destino da humanidade e do mundo e ao estado futuro dos sa...

LIVRO DE DEUTERONÔMIO

 
Capitulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, Introdução da Bíblia.
NOME: Derivado das palavras gregas, deuteros, que significa "segunda", e nomos, "lei".
AUTOR : Moisés, comumente aceito.
OCASIÃO HISTORICA: A geração passada de Israel havia perecido no deserto. Era importante, então, que a lei fosse repetida e exposta à nova geração antes que esta entrasse na Terra Prometida.
CONTEUDO: Uma série de discursos e exortações dadas por Moisés nas planícies de Moabe, antes da travessia do Jordão, 1:1.
TEMA PRINCIPAL: Repetição das leis proclamadas no Sinai, com um chamado à obediência, mesclado com a lembrança das experiências da geração passada.
PENSAMENTO CHAVE: O requisito divino da obediência, 10:12-13.
SINOPSE
(1) Lembrança do relacionamento de Deus com Israel no passado, caps. 1-4.
(2) Repetição do Decálogo e referências à eleição de Israel como povo separado, obediente aos mandamentos divinos, caps. 5-11.
(3) Um código de leis que devem ser guardadas em Canaã, caps. 12-26.
(4) Bênçãos pronunciadas sobre a obediência e maldições sobre a desobediência. A morte e a vida expostas perante o povo, caps. 27-30.
(5) Palavras finais de Moisés, seu cântico, bênção ,etc., caps. 31-33.
(6) Lembrança adicional da última visão e da morte de Moisés, cap. 34.
PALAVRA CHAVE: Lembra-te. Está repetida com freqüência através de todo o livro.
LEMBRA-TE
(a) Da promulgação da lei, 4:9-10.
(b) da aliança, 4:23.
(c) do cativeiro passado, 5:15.
(d) da grande libertação, 7:18.
(e) da liderança e provisão divinas, 8:2-6.
(f) dos pecados do passado, 9:7.
(g) dos juízos divinos, 24:9.
(h) dos dias passados, 32:7.
PASSAGENS IMPORTANTES
(a) O grande mandamento e a importância de não se esquecer da Palavra de Deus, 6:4-12.
(b) As riquezas da provisão divina, os perigos de esquecê-la, e a idolatria, cap. 8.
(c) As bênçãos da obediência e a maldição do pecado, cap. 28.

Capitulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, Introdução da Bíblia.


LIVRO DE NÚMEROS

LIVRO DE NÚMEROS
Capitulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, Introdução da Bíblia.
O livro das Peregrinações de Israel.
NOME: Derivado do nome dos censos de Israel.
AUTOR : Moisés, comumente aceito.
LIÇÃO CENTRAL: A incredulidade impede a entrada à vida abundante, Hb. 3:7-19.
TEMAS E EVENTOS PRINCIPAIS:
(1) A organização e legislação, caps., 1-9
(2) A partida do monte Sinai, 10:11-12
(3) O povo despreza o maná, 11:4-6.
(4) O desânimo de Moisés, 11:10-15.
(5) A designação dos setenta anciãos, 11:16-25.
(6) O envio das codornizes, 11:31-34.
(7) O zelo de Miriã e de Arão, cap. 12.
O FRACASSO EM CADES. Quase entram na terra prometida.
(8) O envio dos espias e seu relatório, cap. 13.
(9) A rebelião do povo e a maldição pronunciada contra eles, cap. 14. Toda a geração é sentenciada, v.29.
(10) Os eventos relacionados com os quarentas anos de peregrinação no deserto, caps. 15-19.
(11) O regresso a Cades, o pecado de Moisés e a morte de Arão, cap.20.
(12) A serpente de bronze, cap. 21.
(13) Balaão, o profeta mercenário, e corrupção de Israel, caps. 22-25.
(14) O censo da nova geração, cap. 26.
(15) Leis acerca de herança, ofertas, festas, votos, etc., caps. 27-30.
(16) O juízo contra os midianitas, cap. 31; a distribuição da terra ao leste do Jordão, cap., 32.
(17) As cidades de refúgio, cap. 35.
TIPOS MESSIÂNICOS.
Moisés fere a rocha, 20:7-11
A serpente de bronze, 21:6-9
As cidades de refúgio, cap. 35.
AS SETE QUEIXAS
(1) Acerca do caminho, 11:1-3.
(2) Acerca dos alimentos, 11:4-6.
(3) Acerca dos gigantes, 13: 33-14:2.
(4) Acerca dos seus líderes, 16:3
(5) Acerca dos juízos divinos, 16:41.
(6) Acerca do deserto, 20:2-5.
(7) Pela segunda vez acerca do maná, 21:5.

Capitulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, Introdução da Bíblia.

LIVRO DE LEVÍTICO

 
Capitulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, Introdução da Bíblia.
NOME: Derivado do nome da tribo de Levi.
AUTOR : Moisés, comumente aceito.
PALAVRAS CHAVE: . Acesso e santidade.
CONTEÚDO : Um compêndio das leis divinas.
PERRSONAGEM CENTRAL: O sumo sacerdote.
TEMA CENTRAL:. Como pode um pecador aproximar-se de um Deus Santo? A palavra santo ocorre mais de oitenta vezes no livro.
LIVRO COMPANHEIRO: Hebreus.
ANÁLISE:
I. A Vida de Acesso a Deus.
(1) Por meios de sacrifícios e ofertas
(a) Holocaustos, que significavam expiação e consagração, 1:2-9
(b) Oblações, que significavam ação de graças, 2:1-2.
(c) Ofertas pelo Pecado, que significavam reconciliação, cap. 4.
(d) Ofertas pela transgressão, que significavam limpeza de culpa, 6:2-7.
(e) Ofertas de Paz, 6:11-15.
(2) Através da mediação sacerdotal. O sacerdócio humano: seu chamado,8:1-15; sua limpeza 8:6; seus ornamentos 8:7-13; sua expiação, 7:14-34; exemplos de sua vida pecaminosa, cap. 10.
II. Leis especiais que governam a Israel.
(1) Quanto ao alimento, cap. 11.
(2) Quanto à limpeza, higiene, costumes, moral, etc., todas enfatizavam a pureza de vida como condição para obter o favor divino, caps. 12-20.
(3) Pureza dos sacerdotes e das ofertas, caps. 21-22.
III. As cincos festas anuais.
(1) A festa da Páscoa, começava no dia 14 de abril, 23.5. Em comemoração do êxodo.
(2) A festa do Pentecoste (ou das semanas), o sexto dia junho em comemoração da promulgação da lei, 23:15.
(3) A festa das Trombetas, o primeiro dia de outubro, 23:23-25.
(4) O dia da expiação, o décimo dia de outubro. O sacerdote entrava no Lugar Santíssimo e fazia expiação pelos pecados do povo, caps. 16 e 23:26-32.
(5) A festa dos Tabernáculos, começava no décimo quinta dia de outubro. Comemorava a vida no deserto e agradecia a Deus pela colheita, 23:39-43.
IV. Leis e instruções gerais.
(1) O ano sabático. Um ano em cada sete a terra era deixada sem cultivo, 25:2-7
(2) O ano do Jubilei. Um ano em cada cinqüenta era designado para que os escravos fossem libertados, as dívidas perdoadas e uma restituição geral tivesse lugar, 25:8-16.
(3) Condições para as bênçãos e advertências acerta do castigo, cap. 26.
(4) A lei dos Votos, cap. 27.

Capitulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, Introdução da Bíblia.


LIVRO DE ÊXODO

 
Capítulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, Introdução da Bíblia.
AUTOR E PERSONAGEM CENTRAL: Moisés, comumente aceito.
TEMA PRINCIPAL: A história de Israel desde a morte de José até a construção do tabernáculo.
PENSAMENTO CHAVE: Libertação.
SINOPSE: Quatro períodos da história de Israel.
I. O período do cativeiro.
(1) A opressão do Egito, 1:7-22.
(2) Eventos dos primeiros anos da vida de Moisés.
(a) Seu nascimento e adoção, 2:1-10.
(b) Sua intenção de ajudar os irmãos, 2:11-14.
(c) Sua fuga para Midiã, 2:15.
(d) Seu casamento, 2:21. (Passam quarenta anos), At 7:30.
II. O período da Libertação.
(a) A chamada de Moisés na sarça ardente, 3:1-10.
(b) Sua comissão e capacitação divina, 3:12-22;4:1-9.
(c) Suas desculpas, 3:11;4:10-13.
(d) Arão se associa com Moisés e ambos pedem a Faraó a libertação de Israel, 4:27-31;5:1-3.
(e) A escravidão ficou mais severa, 5:5-23.
(f) Instruções divinas a Moisés e a Arão, caps. 6-7.
(g) A contenda com Faraó e a inflição das dez pragas, caps. 7-11.
(h) A páscoa, cap. 12.
III. O Período da disciplina.
(a) O êxodo, 12:31-51.
(b) As experiências no caminho até o Monte Sinai, caps. 13-18.
IV. O período da Legislação e da organização.
(a) A chegada ao Sinai, 19:1-2.
(b) A aparição do Senhor no Monte, caps. 19.
(c) A promulgação dos dez mandamentos, cap. 20.
(d) Proclamação de outras leis, caps. 21-24.
(e) Orientação acerca da edificação do tabernáculo, caps. 25-27.
(f) A designação do sumo sacerdote, cap. 28.
(g) A adoração do bezerro de ouro, cap. 32.
(h) A preparação e a construção do tabernáculo, caps. 35-40.
A PEREGRINAÇÄO DE ISRAEL COMO UM TIPO DA VIDA CRISTÄ.
A escravidão no Egito. Um tipo da escravidão do pecado.
Moisés como libertador. Um tipo de Cristo.
O êxodo. Um tipo de abandono da vida de pecado.
O cordeiro da páscoa. Um tipo de Cristo, o cordeiro de Deus.
A perseguição de Israel por parte de Faraó, 14:8-9. um tipo das forças do mal que perseguem aos crentes.
A divisão do mar Vermelho, 14:21. Parte dos impedimentos é removida.
A coluna de nuvem e fogo, 14:19-20. Um tipo da presença divina com os crentes.
O cântico de Moisés,15:1-19. Um tipo dos cânticos de vitória espiritual.
A multidão mista, 12:38. Um tipo da gente mundana na igreja.
Mara e Elim,15:23-27. Um tipo das experiências amargas e doces da vida espiritual.
As panelas de carne, 16:3. Um tipo dos prazeres sensuais da vida passada.
O maná, 16:4. Um tipo de Cristo, o Pão da Vida.
A água da rocha, 17:6. Um tipo de Cristo, a Água da Vida, 1Co 10:4.
Sustentar erguidas as mãos de Moisés, 17:12. Um tipo da necessidade da cooperação entre líderes.
Na estrutura do tabernáculo - seus utensílios, suas ordenanças, as vestes sacerdotais, a arca da aliança, etc. - estão muitos tipos de Cristo e da igreja.

Capítulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, Introdução da Bíblia.

O livro de Genesis


Autor: Moisés, comumente aceito.

O LIVRO DAS ORIGENS

É um registro da origem do nosso Universo, do gênero humano, do pecado, da redenção, da vida em família, da corrupção da sociedade, das nações, dos diferentes idiomas, da raça hebraica, etc.

Os primeiros capítulos do livro têm estado continuamente sob fogo da crítica moderna, mas os fatos que apresentam, quando corretamente interpretados e entendidos, jamais têm sido negados.

Não é propósito do autor de Gênesis dar um relato detalhado da criação. Ele dedica somente um capítulo a esse tema (só um esboço contendo alguns fatos fundamentais), enquanto dedica trinta e oito capítulos à história do povo escolhido.

TEMA PRINCIPAL. O pecado do homem e os passos iniciais destinados à sua redenção, mediante uma aliança divina feita com uma raça escolhida, cuja história primitiva ali se descreve.

PALAVRA CHAVE. Começo

PRIMEIRA PROMESSA MESSIÂNICA, 3.15

SINOPSE

I. A história da criação

(a) Do nosso Universo, 1:1-25

(b) Do homem, 1:26-31; 2:18-24

II. A história do homem primitivo

(a) A tentação e a queda, a personalidade e o caráter do tentador, o castigo do pecado, e a promessa do Redentor vindouro, cap. 3.

(b) A história de Caim e Abel, cap. 4

(c) A genealogia e morte dos patriarcas, cap. 5

(d) Os sucessos relacionados com o dilúvio, caps. 6-8

(e) A aliança do arco-íris e o pecado de Noé, cap. 9

(f) Os descendentes de Noé , cap. 10

(g) A confusão da língua em Babel, cap. 11

III. A história do povo escolhido

(1) A vida de Abraão

(a) Seu chamado divino, cap. 12

(b) A história de Abraão e Ló, caps. 13-14

(c) As revelações divinas e as promessas a Abraão, particularmente a promessa de um filho, da posse da Terra Santa, e de uma grande posteridade, caps. 15-17.

(d) Sua intercessão em favor das cidades da planície, e a destruição delas, caps. 18-19

(e) Sua vida em Gerar, e o cumprimento da promessa de um filho no nascimento de Isaque, caps. 20-21

(f) A prova da sua obediência por ocasião da ordem divina de sacrificar a Isaque, cap. 22

(2) A vida de Isaque

(a) Seu nascimento, 21.3

(b) Seu casamento, cap. 24

(c) O nascimento de seus filhos Jacó e Esaú, 25:20-26

(d) Seus últimos anos, caps. 26-27

(3) A vida de Jacó

(a) Sua astúcia para adquirir o direito de primogenitura 27:1-29

(b) Sua visão da escada celestial, 28:10-22

(c) Os incidentes relacionados com o seu matrimônio e sua vida em Padã-Arã, caps. 29-31

(4) A vida de Esaú

(5) A vida de José, os últimos dias de Jacó, e a descida ao Egito da família escolhida, caps. 37-50

NOME PREEMINENTES RELACIONADOS:

Adão e Eva, Caim e Abel

Abraão e Ló, Isaque e Ismael,

Esaú e Jacó, José e seus filhos.

CINCO GRANDES PERSONAGENS ESPIRITUAIS

(1) Enoque, o homem que "caminhou com Deus"

(2) Noé, o construtor da arca

(3) Abraão, o pai dos fiéis

(4) Jacó, o homem cuja vida foi transformada pela oração

(5) José, o filho de Jacó, que de escravo se tornou em governador do Egito.

A LIÇÃO DAS IDADES. A Bíblia começa com a humanidade arruinada:

- O paraíso Perdido, cap. 3.

- A instituição do plano de salvação, cap. 3.

- A Bíblia termina com a promessa cumprida: o paraíso. Recuperado.

Capítulos: introdução(00), 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, Introdução da Bíblia.