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segunda-feira, 19 de março de 2012

O ÉDEN




IGREJA SAL DA TERRA-NOVA ALIANÇA
1-aproveite os tempos de espera ou quando está no carro, dirigindo ou caminhando para algum local.
2-orar diariamente pelos membros e sua igreja e pelos seus líderes, você sentirá seu coração cheio de amor..
3- ore por todos os eventos da igreja, desde um culto, uma festa. Esteja pronto para testemunhar em qualquer circunstância!
4- igreja que ora é uma igreja poderosa. Se o poder de Deus vem sobre nós, não precisamos nos esforçar para multiplicar, frutificaremos espontaneamente.
5-somente Deus pode converter o coração de um incrédulo. Assim, sem oração, não há multiplicação da igreja.
6-oração e jejum são uma combinação explosiva.
7-coloque seu bairro em suas orações para o crescimento da igreja ali. Deus ouvirá sua oração.
8-ensinem seus filhos a serem cheios do Espirito Santo. Ore por eles.
9-qualquer crente pode ser um homem de oração, mas você precisa se tornar um homem de orações respondidas.
10-quanto mais a sua igreja se parecer com uma família unida e amorosa, mais rapidamente ela se multiplicará.

PALAVRA PASTORAL

    Éden   Quando Deus colocou o homem na terra, o colocou num jardim. Isto significa que Deus não nos colocou num lugar de privação, Ele nos colocou num jardim e, ao nos colocar num jardim, Ele disse que nós poderíamos comer de todas as árvores. Deus não limitou a ação do homem no jardim. Ele simplesmente criou um espaço onde o homem pudesse circular normalmente e ordenou que o homem cumprisse sua determinação, aquilo que foi acordado na criação. Sabem o que isto significa, também? Deus nos colocou numa perspectiva da universalidade do conhecimento, da experiência, da assimilação, da troca e da forma de um conhecimento que fosse absolutamente livre e, por isso, universal. O desejo de Deus é que o homem seja totalmente livre, portanto, Ele liberou que poderíamos comer de toda árvore, mas, a única árvore da qual nós não poderíamos comer, era da árvore da antecipação do conhecimento do bem e do mal, a fim de nos garantir a possibilidade do divino. E nós fizemos exatamente o oposto, nos abdicamos da universalidade do conhecimento, pela particularidade da auto-proteção. Então, nós deixamos o risco do universal e preferimos o conforto e a segurança do particular, do isolamento, da ação limitada. Aquilo que nos diz respeito, as coisas com que nós nos identificamos, com o que nos faz sentir bem, nós nos colocamos dentro desse enquadramento, afastando, desta forma, da pessoa divinal. Essa antecipação de definir, de saber identificar o que é bom e o que é mal para nos proteger do risco, nos levou a morte. O fato de querermos o divino pela definição antecipada do que é bom e do que é mal, e não de ser protegido pelo divino no que é bom e no que é mal, nos levou a uma opção obtusa, restrita, superficial. É aí que nós estamos morrendo, porque temos medo daquilo que é universal, nós temos medo do que é diferente de nós, temos medo das coisas que não gostamos, rotulando-as como anormais e daquelas que para nós parecem representar o mal. Tudo isso é para identificarmos o que agrada os nossos olhos, o que enche a nossa barriga e que nos dá a sensação de poder. Deus intentou nos agraciar com todas as bênçãos que ele imaginou ser preciso para não termos falta de coisa alguma, mas, dentro da visão particular, limitada, isolada do homem, perdemos a visão do universal de Deus e caímos na possibilidade, de agora, não termos a capacidade de voltar ao início de todas as coisas, o Éden!

Pr. PAULO JUNIOR

segunda-feira, 12 de março de 2012

DEUS TEM NOS DADO UM SONHO NOVO









segunda-feira, 5 de março de 2012

DIVERSIDADE DE DONS, MAS UM MESMO ESPÍRITO






“Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos” (1 Corintios 12.4-6)

O Espírito Santo revela-Se não apenas em uma só pessoa nem de uma só maneira. A Igreja, o Corpo de Cristo, é como um corpo humano normal. Assim como Deus diferenciou os membros de nosso corpo, assim o Espírito Santo faz ao formar o Corpo de Cristo. Ele coloca cada membro no lugar que designou, dando a cada um o dom que é necessário para aquele lugar específico. Essa diversidade marca e forma o Corpo.

Na variedade de dons, a voz do Espírito pode ser ouvida, e as várias necessidades do Corpo são satisfeitas.

Podemos não ter a menor idéia da extensão das necessidades dos crentes, mas Ele concede dons para corresponder a cada uma delas. Contudo, Ele não as concede para uma única pessoa nem para um grupo pequeno. Quanto a isso, o apóstolo Paulo é uma exceção, pois tinha todos os dons.

O Espírito não está sujeito a qualquer limitação no tocante à distribuição dos dons. Ele faz como bem entende. Ele usa quem escolhe sem estar sujeito a qualquer restrição da parte do homem.

Se não houver oportunidades para os dons funcionarem adequadamente, pode haver muito prejuízo. É o que acontece quando a liberdade do Espírito de usar quem deseja é eliminada, ficando restrita a uma só pessoa, em geral aos pastores, líderes, sacerdotes.
 
Muitas necessidades nunca são satisfeitas porque somente poucos dons se manifestam, e o mais grave, a autoridade do Espírito Santo e do Senhor Jesus é ignorada.

“E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos”  (1 Corintios 12.5-6)

Aqui vemos como as várias formas de ministério devem ser exercidas.

O Espírito Santo distribui os dons conforme deseja, mas quem os recebe está sujeito à autoridade do Senhor.

Quando o Espírito nos concede um dom, nos tornamos servos e mordomos, e temos de agir sob Sua direção.

Não temos o direito de fazer nada em independência ou por nossa própria vontade.

Não importa quão grande seja o poder do Espírito Santo em nós, ainda assim não passamos de servos e mordomos de Cristo, e temos de nos comportarmos como tais.

Quando Deus está agindo na Igreja, a vontade humana não tem lugar.
Deus sempre trabalha conforme a Sua vontade. Isso é uma severa condenação a tudo o que os homens têm estabelecido no tocante à obra de Deus. Como isso contradiz a prática de numerosas congregações cristãs onde a ministração está limitada a uma ou a poucas pessoas!

Além disso, o conceito de que qualquer pessoa tem o direito de servir igualmente nega o ensino bíblico.

Na Igreja de Deus não há direitos, somente privilégios. A obediência e a dependência são requisitos fundamentais para a obra.

Será que esse princípio está enraizado em nosso coração?

Se os cristãos puserem essa verdade em prática, Deus será glorificado e Suas bênçãos transbordarão.

Extraído Devocional Boa Semente

Transcrito por Litrazini

Graça e Paz